O segmento que engloba seguros de danos e seguros de pessoas (excluindo o VGBL) se destacou, somando R$ 52,24 bilhões. Esse resultado representa um aumento de 8,11% em termos nominais e de 3,05% em termos reais, comparado ao primeiro trimestre do ano anterior.
Dentro do segmento de seguros de danos, o seguro auto foi o principal motor de arrecadação, representando 41% do total, com R$ 14,21 bilhões. Esse valor é 6,78% maior em termos nominais e 1,77% em termos reais. Outro ponto forte foi o seguro compreensivo (residencial, condominial e empresarial), que cresceu 11,91% em termos nominais e 6,67% em termos reais.
As indenizações, resgates, benefícios e sorteios pagos pelo setor totalizaram R$ 66,58 bilhões no primeiro trimestre, um aumento real de 11,47% em relação a 2024. Esse crescimento foi impulsionado, principalmente, pelos resgates de produtos de acumulação como VGBL e PGBL.
As provisões técnicas do setor, que representam as reservas financeiras para garantir o pagamento futuro de sinistros, atingiram R$ 1,88 trilhão em março de 2025. Esse montante equivale a 15,73% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e cresceu 11,91% em termos nominais desde março de 2024.
Contribuições para previdência: Os produtos de acumulação (VGBL, PGBL e Previdência Tradicional) registraram R$ 45,02 bilhões em contribuições, uma queda de 9,15% em termos reais.